Tramita na Assembleia Legislativa o projeto de lei, de autoria da deputada Mirian Sobreira, que institui a celebração da festa da Senhora Sant’ana, padroeira de Iguatu, no calendário oficial de eventos do Estado do Ceará. A data é celebrada com muita fé, devoção e louvor pela população do município.
Iguatu se prepara para uma grande festa em louvor e agradecimento a Sant’Ana, em 2019, quando será celebrado os 300 anos da chegada da imagem da padroeira, que segundo os registros históricos data de 1719. “A festa da Senhora Sant’ana tem um papel fundamental da aglutinação cultural da população iguatuense, além disso, é um momento de grande expressão religiosa onde é possível identificar costumes e tradições, além de promover o potencial turístico religioso da cidade”, disse a parlamentar. Para Mirian, a padroeira é o maior ícone da religiosidade de Iguatu.
Santa Ana ou Sant'Ana é a mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. As referências sobre os pais de Maria foram deixadas pelo Proto-Evangelho de Tiago, um livro escrito provavelmente no primeiro Século e que não faz parte dos Evangelhos Canônicos, ou seja, aqueles reconhecidos pela Igreja como oficiais. Porém, o Evangelho de Tiago é uma obra importante da antiguidade e citada em diversos escritos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa. Segundo a Tradição cristã, no dia 8 de setembro do ano 20 a. C.
O nome “Ana” vem do hebraico “Hanna” e significa “graça”. Santa Ana era de família descendente do sacerdote Aarão. Ela era esposa de um santo: São Joaquim que, por sua vez, era descendente da família real de Davi. Nesse casamento estava composta a nobreza da qual Maria seria descendente e, posteriormente, Jesus. Santana é a padroeira dos avós. Mas também é invocada pelas mulheres que não conseguem engravidar. É também a padroeira da educação, tendo educado Nossa Senhora e influenciado profundamente na educação de Jesus.
Iguatu se prepara para uma grande festa em louvor e agradecimento a Sant’Ana, em 2019, quando será celebrado os 300 anos da chegada da imagem da padroeira, que segundo os registros históricos data de 1719. “A festa da Senhora Sant’ana tem um papel fundamental da aglutinação cultural da população iguatuense, além disso, é um momento de grande expressão religiosa onde é possível identificar costumes e tradições, além de promover o potencial turístico religioso da cidade”, disse a parlamentar. Para Mirian, a padroeira é o maior ícone da religiosidade de Iguatu.
Santa Ana ou Sant'Ana é a mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus. As referências sobre os pais de Maria foram deixadas pelo Proto-Evangelho de Tiago, um livro escrito provavelmente no primeiro Século e que não faz parte dos Evangelhos Canônicos, ou seja, aqueles reconhecidos pela Igreja como oficiais. Porém, o Evangelho de Tiago é uma obra importante da antiguidade e citada em diversos escritos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa. Segundo a Tradição cristã, no dia 8 de setembro do ano 20 a. C.
O nome “Ana” vem do hebraico “Hanna” e significa “graça”. Santa Ana era de família descendente do sacerdote Aarão. Ela era esposa de um santo: São Joaquim que, por sua vez, era descendente da família real de Davi. Nesse casamento estava composta a nobreza da qual Maria seria descendente e, posteriormente, Jesus. Santana é a padroeira dos avós. Mas também é invocada pelas mulheres que não conseguem engravidar. É também a padroeira da educação, tendo educado Nossa Senhora e influenciado profundamente na educação de Jesus.